Temos dois protagonistas que de inicio parece que estão em lados opostos, mas não é bem assim que acontece. Cyra, aquela que parece estar do lado errado, não é uma menina ruim e esta sendo usada pela sua própria família em guerra por causa de seu dom. Akos é um garoto de outro planeta que acaba sendo sequestrado pelo povo de Cyra por causa de sua fortuna (que não tem nada a ver com dinheiro) e por conta de seu dom acaba sendo usado pela família da menina com o intuito de controla-la.
O que me incomoda um pouco, mas só um pouco mesmo, é essa insistência de alguns autores em usar a "fórmula x-men/vampira" para dar poderes em seus personagens. Eu sei que gosto de uma certa trilogia ai que usa muito disso, mas acho que de tanto ler sobre isso acabei cansando um pouco. Claro que isso é algo pessoal, mas não interferiu no que eu gostei nessa história.
É uma leitura que recomendo para quem gosta da autora e quer consumir seus trabalhos, mas também para quem não conhece e quer ler algo melhor do que Divergente (porque por mais que eu goste, até o momento Crave a Marca me agradou mais do que toda a trilogia anterior).
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